quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Uma bênção celta, poema escrito por um poeta anônimo

Que a estrada se abra
e se erga
para que eu possa melhor conhecê-lo.

Que o vento esteja sempre
embalando-o para a frente e para o alto.

Que o sol brilhe cálido
no seu rosto.

Que a chuva caia macia
em seu campo.

E até nos encontrarmos novamente,
Que Deus o carregue com firmeza
na palma de sua mão.

Tradução livre de Jaime Leitão

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